Na quinta-feira, Fischer determinou a prisão do casal acolhendo um pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro. O casal estava em prisão domiciliar, em um apartamento no Rio. Em sua decisão, Fischer apontou que ambos atuaram para obstruir investigações e adulterar provas. Nesta sexta-feira, o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Milton Fernandes de Souza, expediu os mandados de prisão contra o casal.

Queiroz é investigado sob suspeita de ser operador financeiro de um esquema de rachadinha no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, hoje senador. As movimentações financeiras atípicas do ex-assessor levantaram as suspeitas e o colocaram no centro da investigação. Márcia também é suspeita de envolvimento com o esquema.
O Ministro Gilmar Mendes manteve a prisão domiciliar de Fabrício Queiroz e da mulher dele. A decisão ocorre um dia depois do ministro Felix Fischer, do STJ, determinar que o casal fosse para a cadeia.
O casal, no entanto, está impedido de se comunicar, sair do país e devem continuar usando tornozeleira eletrônica.
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